segunda-feira, 23 de abril de 2012

São Jorge "Rogai por nós"

"NAO, IMPERADOR! EU SOU SERVO DE UM DEUS VIVO. SOMENTE A ELE EU TEMEREI E ADORAREI!" E Deus honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio da sua pregação. Finalmente, o Imperador Diocleciano, vendo que nenhum dos seus planos macabros tinha êxito, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus Cristo no dia 23 de abril de 303.

sábado, 14 de abril de 2012

Pena de Morte?

Familia e Vida


Nota da CNBB sobre o aborto de Feto Anencefálico
Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54
BRASILIA, sexta-feira, 13 de março de 2012 (ZENIT.org) - Publicamos a seguir o comunicado que a Assessoria de Imprensa da CNBB enviou para ZENIT e também fez público hoje na sua página oficial, no qual "lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia".
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A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.
Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.
Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!
A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe.   Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção
Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.
A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

segunda-feira, 9 de abril de 2012


Queridos amigos, no próximo dia 14/04 ( sábado ) a Pastoral Familiar estará  realizando o Baile da Família, objetivando arrecadar fundos para o próximo casamento comunitário.
O conjunto é formado por 5 jovens  e já gravaram cd, alguns serão sorteados e rifados durante o baile, eles tocam músicas modernas dançantes.
Durante o baile haverá a venda de quitutes, tira-gosto  e bebidas.
O convite é somente R$ 5,00 ( cinco reais )
Vale a pena conferir.
Venha nos ajudar  e traga tua família.
Jorge e Regina

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Para nossa Reflexão

A semana santa tem diferentes nomes. Alguns povos a denominam “semana silenciosa”, querendo destacar que estes dias são diferentes dos demais. A quaresma também é denominada Época da Paixão. Mas, a intenção ao falar de uma semana santa é a mesma. Acompanhamos nestes dias os últimos passos de Jesus em Jerusalém, desde a sua entrada triunfal, no domingo de ramos, até sua morte, na sexta-feira, e a ressurreição, no domingo de Páscoa.